As cem linguagens da Criança

A criança é feita
A
criança tem cem linguagens
Cem mãos cem pensamentos
Cem maneiras de pensar
De brincar e de falar
Cem sempre cem
Maneiras de ouvir
De surpreender de amar
Cem alegrias para cantar e perceber
Cem mundos para descobrir
Cem mundos para inventar
Cem mundos para sonhar.
A
criança tem
Cem linguagens
(e mais cem, cem, cem)
Mas roubam-lhe noventa e nove
Separam-lhe a cabeça do corpo
Dizem-lhe:
Para pensar sem mãos, para ouvir sem falar
Para compreender sem alegria
Para amar e para se admirar só no Natal e na Páscoa.
Dizem-lhe:
Para descobrir o mundo que já existe.
E de cem roubam-lhe noventa e nove.
Dizem-lhe:
Que o jogo e o trabalho, a realidade e a fantasia
A ciência e a imaginação
O céu e a terra, a razão e o sonho
São coisas que não estão bem juntas
Ou seja, dizem-lhe que os cem não existem.
E a
criança por sua vez repete: os cem existem!

Loris Malaguzzi (1996)

Educar é Tudo!

Olá Pessoal,

Estou postando alguns slides construídos e apresentados ao longo do curso. Os slides podem ser vistos a seguir, caso vocês tenham algum em seus arquivos favor postar, Beijos a todas!!!

Apresentação slide Fundamentos e Didática da Matemática I

Apresentação Seminário Pesquisa e Prática Pedagógica IV

Apresentação Trabalho Estudos da Sociedade na Educação Infantil

Seminário Pesquisa e Prática Pedagógica I

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

FUNDAMENTOS E DIDÁTICA DA LÍNGUA PORTUGUESA




ATIVIDADE TEÓRICO-PRÁTICA

Pesquisa de Campo: Composição textual dos alunos


APRESENTAÇÃO


    Este trabalho tem como objetivo analisar e identificar o domínio de cada aluno com relação aos padrões da linguagem, em turmas do quarto e quinto anos do ensino fundamental, do período matutino e vespertino, que possuem, em sua grande maioria, nível sócio-econômico baixo.

    São alunos cuja faixa etária varia de dez a quatorze anos, e nossa reflexão se deu, principalmente, sobre o desempenho comunicativo escrito dos alunos.     

    Focalizamos nossa atenção nas condições de produção dos textos escritos, durante um dia de observação em aula de Língua Portuguesa, onde optamos por desenvolver esse trabalho em três Escolas Municipais e duas Escolas Particulares, aqui mesmo na cidade de Salvador, onde contamos com a colaboração das professoras de Língua Portuguesa responsáveis por suas respectivas salas de aula.

    O desenvolvimento das atividades propostas foi bem simples, cada equipe conversou com suas turmas sobre a atividade que iriam propor, explicando que ela seria importante, e que iria ajudá-los a escrever com mais segurança.
    
Nossa grande preocupação foi da proposta de produção ser altamente significativa para o resultado do texto produzido. Porque sabemos que é através dela que o aluno poderá perceber que escrever é um ato social, e que seu escrito destina-se a um leitor, e não atende simplesmente a uma solicitação do professor.
    
Todas as produções escritas tiveram como ponto de partida o diálogo grupal sobre fatos ocorridos na comunidade durante a Hora da Novidade. Naquele momento, as crianças eram solicitadas a relatar fatos do seu cotidiano. O professor atuava problematizando e questionando as colocações apresentadas.     
Desenvolvia-se então, um período de intensa relação dialógica que terminava quando o professor perguntava se todos gostariam de escrever sobre aquele assunto.
    
METÓDO

    Partindo do pressuposto de que a proposta de uma redação, incluindo, o tema, a maneira de apresentá-lo e as instruções para a elaboração do texto, é um fator importantíssimo para a análise das condições de sua produção. Cada equipe utilizou um tipo de tarefa, que foi realizada com o apoio da professora, onde diversas atividades foram voltadas para situações concretas de leitura, enfocando gêneros textuais diversificados:

  • Escola A> Iaraci e Meire (Escola Municipal) – Nessa proposta, pede-se aos alunos que recriem a história do Leão e o ratinho, e do Casamento de Dona Baratinha que foi contada primeiramente pela professora e em seguida os alunos foram convidados a ler o texto silenciosamente, e coletivamente.

    • Escola B> Alaíde e Maria Carolina- (Escola Municipal)- Trabalhou-se com diferentes tipos de linguagens de jornais. Foram lidos textos jornalísticos com diversas opiniões sobre o "por quê" do time do Brasil ter perdido a Copa. A conversa girou em torno das características das reportagens para que as crianças se familiarizem ao máximo com as narrativas. Por fim, foi pedido que os alunos escrevessem para um jornal, dando sua opinião sobre o motivo do time do Brasil ter perdido a Copa do Mundo.

    • Escola C> Ângela- (Escola Municipal)- Produção de um texto com gênero foi proposto pela professora, por se entender que seria bem aceito pelos estudantes e que teriam desejo e condições de falar de si próprios. Foi pedido aos alunos que falassem e escrevessem sobre o São João de cada um.

    • Escola D> Eliana e Patrícia- (Escola Particular) - Os alunos produziram um texto sobre violência, que foi o tema proposto pela professora, por estar muito próximo da realidade em que vivem. As produções foram variadas, uns focaram a violência nas ruas, outros violência doméstica, enfatizando sua própria família ou parentes e alguns escreveram sobre a violência entre jovens e adolescentes.

    • Escola E> Wancleide- (Escola Particular) - Leituras de imagens foram trabalhadas na sala de aula para a elaboração de uma história. Foi mostrada que as imagens tinham começo, meio e fim para que o aluno ultrapassasse os dados abstratos que orientam a sua produção.

    DIAGNÓSTICO

    Com base nos dados da pesquisas e na observação corrente, podemos dizer que o trabalho com a produção de textos encontra-se problemático em nossas escolas. Depois de verificar quantas vezes os problemas listados aparecem no texto de cada criança, foi registrado o total de vezes que esses problemas aparecem nas classes.

    Com base nesse diagnóstico, listamos os problemas principais que precisam ser trabalhados com a classe toda, tratando-os como conteúdos prioritários. Efetuada uma primeira análise do conjunto dos textos de que dispomos, pudemos verificar o seguinte:

  • Com relação ao plano lingüístico, o aluno utiliza um conjunto de orações sem fazer uso da variedade de recursos coesivos entre os parágrafos.     
  • A ocorrência do pronome pessoal do caso reto "Eu", observados nos textos, é exaustiva, tornando o texto cansativo.
  • Marcas de oralidade: ao escrever, transcrevem a fala: aí, tava...
  • Apresenta erros por interferência da fala na escrita em fim de palavras.
  • A incidência do mau uso de repetições nos textos é muito ampla.
    
    A fim de não sermos muito cansativos, encerramos por aqui a enumeração das falhas cometidas quanto ao emprego dos elementos coesivos. Cabe mencionar, porém que, embora os desvios sejam inúmeros, a principal falha refere-se ao abusivo emprego do pronome pessoal do caso reto "eu" e da conjunção aditiva "e".


Nos aspectos ortográficos:

  • Troca letras L pelo U; X pelo CH; Ç pelo S; S pelo C e S pelo Z.
    • Troca letras: T pelo D; P pelo B; F pelo V e M pelo N.
    • Revela problemas na representação da nasalização ("ã"/"an").
    • Não domina as regras básicas de concordância nominal e verbal da língua;
    • Não usa H no inicio das palavras;
    • Não empregam corretamente dígrafos como RR, NH e LH;


      Nos aspectos de pontuação: Identificam-se:

    • Não segmenta o texto em frases usando letras maiúsculas e pontos (final, interrogação, exclamação).
    • Não emprega a vírgula em frases.
    • Ausência de parágrafos.
    • Inexistência de pontos ao longo do texto.

Aspectos positivos:

    O conjunto de textos analisados demonstra que os alunos se colocam como sujeito de suas palavras ou como locutor efetivo que tem um objetivo ou um motivo real para se expressar.
    
Em todas as propostas sugeridas pela equipe, os alunos foram estimulados a produzir um texto em que sentissem necessidade de se comunicar, de expressar seus pensamentos, seus sentimentos, suas expectativas, valores e suas experiências pessoais.
    
As expressões escritas se apresentam como uma resposta a um desejo ou a uma necessidade de comunicação, de interação. O aluno tem o que dizer, o para que dizer e o para quem dizer, ou seja, a linguagem usada pelos alunos, pois, provém de suas reflexões sobre o que gostariam de dizer.
    
ANÁLISES DOS TEXTOS PRODUZIDOS PELOS ALUNOS

    De um modo geral, as redações analisadas se enquadram no gênero redação escolar. Todos os alunos, no que se refere à intencionalidade, se empenharam em construir um texto capaz de satisfazer ao gosto da professora.
    
Decorrente das condições de produção, ou seja, do conjunto de elementos que orientaram a produção escrita dos alunos, o desempenho escrito deles foi satisfatório, exceto os da Escola A, onde os textos produzidos pelos alunos correspondem a uma desarticulação no plano da coerência e os alunos não conseguiram estabelecer um todo significativo para a formação de uma historinha, tendo em vista que mesmo, em um quinto ano do ensino fundamental há a tendência de se considerar, a escrita um espelho da fala.
    
Diante às problemáticas das produções traçadas acima, é importante nesse sentido, que o professor amplie o conhecimento de mundo do aluno, possibilitando-lhe o contato com textos diversos. Ao analisar e explorar esses textos o aluno desenvolverá, a cada dia, saberes mais elaborados para a eficiência na construção de textos relevantes.
    
Entendemos que, para o aluno produzir um texto, é necessário que haja motivação, ou seja, são necessárias razões que o levem a encontrar sentido para o seu dizer.
    
A questão que se coloca aqui é estimular o aluno a expressar seus sentimentos, seus pensamentos, suas expectativas, seus valores, suas experiências pessoais, suas opiniões, suas intenções, suas idéias, etc. para que gerem interações sociais.
    
As razões que levam o aluno a escrever devem, pois, se relacionar às situações reais de comunicação, ao uso funcional da linguagem escrita. Isso se faz, então, através de propostas concretas e significativas de produção.
    
Os Parâmetros Curriculares Nacionais de Língua Portuguesa (1997:65-66) ao tratarem da questão da prática de produção de textos, declaram que a finalidade desta prática é formar escritores competentes, capazes de produzir textos coerentes, coesos e eficazes.
    
Portanto, cabe ao professor buscar formas mais significativas para a prática de leitura, como por exemplo: propor aos alunos que partilhem a leitura de uma obra, ou partilhem com os colegas suas impressões sobre o texto lido. Para isso o professor organiza situações que levam os alunos a trocarem idéias e opiniões sobre o texto lido, motivando-os para que leiam cada vez mais.
    
O aluno deverá estar ciente, pois, de que os diversos tipos de textos possuem diferentes estruturas: uma novela é diferente de uma lista telefônica ou de um texto científico, uma receita é diferente de um conto, uma narração é diferente de uma dissertação, uma carta para um amigo é diferente de uma carta comercial, e assim por diante.
    
Encerremos aqui a análise dos textos dos alunos, lembrando que não a exploramos em sua amplitude. Lembramos ainda, que o estudo das redações, que aqui foi feito, se prendeu à análise das condições de produção desses textos. Nossa preocupação esteve voltada para a identificação dos problemas existentes, com a finalidade de tentar compreender as reais dificuldades que os alunos apresentam em seus textos escritos.
    
Outro aspecto que merece ser considerado, e que não foi literalmente tratado, refere-se ao tempo despendido com a produção textual. Nossa presença em sala de aula foi muito breve, apenas um dia, lembrando que nem todas foram analisadas em profundidade quando da análise lingüística.
    
Queremos salientar ainda, que, os alunos no papel de escritores possuem alguns pontos positivos em suas produções.




ANEXO 1


Os textos compõem as produções escritas da Escola A:



    Os resultados desta pesquisa apontam para a presença de práticas de letramento insuficientes para ancorar a aquisição e o aprendizado da linguagem escrita, de modo satisfatório no grupo estudado, esse grupo apresentou desempenhos textuais abaixo do esperado para sua escolaridade, sobretudo na compreensão, fato que parece estar relacionado também às práticas de letramento insuficientes na escola.
    
    Os textos revelam uma escrita alfabética com pouco domínio das convenções da escrita.
    
    Portanto essa turma necessita de atenção especial para desenvolver mais fluência de leitura e escrita.

  

  
ANEXO 2
Os textos compõem as produções escritas da Escola B:
    A lista que abaixo será exposta refere-se aos problemas encontrados nas redações, lembrando que nem todos foram analisados em profundidade.
a) Coerência:
1. Não progressão semântica.
2. Imprecisão nos conceitos.
3- Sequências ininteligíveis.

b) Coesão:
1. Incompletude do período.
2. Ausência de nexos entre partes do texto.

c) Pontuação:
1. Delimitação inadequada de parágrafos.
2. Ausência de pontuação.

d) Concordância:
1. Ausência de concordância de tempo e modos verbais.

e) Ortografia:
1. Uso indevido de letras: troca, supressão, acréscimo ou inversão.
2. Transcrição fonética.

f) Acentuação:
1. Ausência de acentuação.

h) Léxico:
1. Inadequação vocabular.
2. Desvios da norma culta.
ANEXO 3

Os textos compõem as produções escritas da Escola C:

    Não se pode esperar que os textos dos alunos de uma quinta série do ensino fundamental contenham raciocínios perfeitamente explícitos e bem marcados do ponto de vista lingüístico. Esses alunos ainda não têm experiências bastantes que os caracterizem como proficientes no uso da modalidade escrita:


a) Coerência:
1. Descontinuidade temática.
2. Imprecisão nos conceitos.
3- Impertinência da relação entre as idéias.

b) Coesão:
1. Incompletude do período.
2. Ausência de nexos entre partes do texto.

c) Pontuação:
1. Delimitação inadequada de parágrafos.
2. Ausência de pontuação.
3. Pontuação inadequada dentro do período.

d) Concordância:
1. Ausência de concordância de tempo e modos verbais.

e) Ortografia:
1. Uso indevido de letras: troca, supressão, acréscimo ou inversão.
2. Transcrição fonética.

f) Acentuação:
1. Ausência de acentuação.

h) Léxico:
1. Inadequação vocabular.
2. Desvios da norma culta.
3. Forma morfológica decorrente de variação lingüística.


  
ANEXO 4

Os textos compõem as produções escritas da Escola D:

    O trabalho com a estrutura textual na escola parece estar ainda muito atrelado à mera repetição de regras gramaticais, haja vista a dificuldade que os alunos demonstram quando escrevem suas produções.
    
    Para tanto, analisaram-se doze textos produzidos em sala de aula, ofertado em um colégio da rede privada.
    
    Os textos produzidos revelam:

1- A Escrita com controle satisfatório das convenções da escrita.
2- Alguns textos têm parágrafos bastante desconexos, sem sinalizações de início, meio e fim.
3- Não domina as regras básicas de concordância nominal e verbal da língua padrão.
4- Troca as letras c/ç/s/ss/x, s/z, x/ch, g/j/q.
5- Apresenta erros por interferência da fala na escrita no radical.
6- Não empregam corretamente dígrafos como RR, NH e LH;
7- Apresenta erros por interferência da fala na escrita em final de palavras.
8- Seqüências ininteligíveis.
9- Ausência de nexos entre partes do texto.



ANEXO 5
Os textos compõem as produções escritas da Escola E:


    As histórias foram realizadas mediante a quinta proposta de redação com alunos do quarto ano, ofertado também em uma rede privada de ensino. A proposta foi leitura de imagens, de modo a terem sentido de humor. Podemos dizer que os alunos se colocam como sujeito de suas palavras e de seus discursos.

    O aluno elabora um trabalho discursivo em que, através de suas palavras, cria uma história com a intenção de divertir os leitores.

    Vejamos alguns problemas que os textos apresentaram:

1- Descontinuidade temática.
2- Troca letras L pelo U, X pelo CH, Ç pelo S, S pelo C, S pelo Z, G pelo J.
3- Marcas de oralidade: ao escrever, transcrevem a fala: né...
4- Apresentam erros por interferência da fala na escrita em final de palavras
5- Ausência de nexos entre partes do texto.
6- Não emprega a vírgula em frases.
7- Não segmenta o texto em frases usando ponto final.
8- Não segmenta o texto em frases usando letras maiúsculas.
9- Incidência de repetições nos textos.
10- Alguns textos têm parágrafos bastante desconexos, sem sinalizações de início, meio e fim.

CONSIDERAÇÕES FINAIS
      

    Pode-se, portanto, afirmar que as crianças são capazes de elaborar textos desde que lhes sejam proporcionadas condições pedagógicas favoráveis. Para tanto, o aluno deve ser considerado um sujeito produtor de discursos que pensa, elabora, critica, constrói, cria, produz, modifica, intenciona, interage.
    
Neste trabalho, algumas condições pedagógicas desenvolvidas nos procedimentos utilizados, podem ser consideradas fundamentais, como facilitadores do processo de produção de textos pelas crianças:

• contato com diferentes textos, pela leitura;
• exercício de elaboração escrita dos tipos de texto;
• acesso a informações variadas sobre o tema, por meio dos grupos de estudo e da relação dialógica entre alunos, aluno-professor, alunos-profissionais, na troca e no confronto de idéias em situações de entrevistas e debate coletivo;
• tema em estudo ter sido escolhido a partir de uma discussão sobre um problema
do cotidiano da comunidade em que vivem;
• atender a uma finalidade social, ou seja, tentar conscientizar as crianças de outras escolas quanto às causas, conseqüências e prevenções do problema em questão.
      
A importância da relação dialógica entre as crianças e os adultos, fica clara ao se observar que, os argumentos construídos por elas, em geral, demonstraram as compreensões e os julgamentos que fizeram das informações recebidas, somadas às suas experiências cotidianas.

    É nessa hora que nós, enquanto professores e mediadores, devemos mostrar aos alunos que os seus textos têm um sentido; de fazê-los compreender os seus usos, valores e funções sociais.

    
    A partir desses dados colhidos teremos condições de localizar as questões existentes nas classes e planejar situações didáticas que apóiem o professor na resolução dos problemas detectados.

    De modo geral, as escolas observadas, não atendem de modo satisfatório às condições de produção, verificamos que é na escola particular que encontramos alguns elementos positivos das condições de produção nas orientações que as professoras dão no ato de os alunos produzirem os textos.

    Percebemos nesse trabalho, que a questão que se coloca aqui, não é questionar se a criança em tal idade está preparada ou não para escrever um texto, mas proporcionar-lhe oportunidades e condições favoráveis para que ela desenvolva adequadamente sua produção escrita.






REFERÊNCIAS



BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes,1992.

BAKHTIN, M. Marxismo e Filosofia da linguagem. 8. ed. Hucitec: São Paulo, 1997.

CAGLIARI, L. C. Alfabetização & Lingüística. 3. ed. São Paulo: Scipione, 1991.

COLL, César. O Construtivismo na sala de aula. São Paulo: Ática, 1998.

JOLIBERT, Josette. Formando crianças leitoras. Porto Alegre: ArtMed, 1994.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (MEC). Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) 2007. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/. Acesso em: 01de Ago.2010.

Parâmetros curriculares nacionais – língua portuguesa: ensino fundamental I 2º ciclo. Brasília: MEC, 1998.

PERRENOUD, Philippe. 10 Novas competências para ensinar. Porto Alegre: ArtMed, 2000.

PETRONI, M.R. A Organização do texto escrito por alunos do 1º grau. Campinas, 1994. Dissert. (mestr.) UNICAMP/IEL.

Revista Nova Escola: Tudo sobre Produção de Texto- Edição 233.




    "Não é possível, às portas do século XXI, com os avanços tecnológicos permitindo ao homem explorar o Universo, que a maioria dos brasileiros seja constituída de cidadãos analfabetos e de cidadãos que dominam apenas formalmente a leitura e a escrita, o que, na verdade, os configura também como analfabetos." (ALVES, 1990).







 

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